No mundo actual a necessidade de especialização em trabalhos específicos, remete as pessoas para pequenos espaços físicos e intelectuais que lhe condicionam a vida e limitam a percepção do todo, empurrando-as, pouco a pouco para o isolamento.
Este fenómeno que restringe o desenvolvimento de cada um funciona como um túnel através do qual olhamos para o mundo e assumimos que essa imagem é a única verdade.
Cada vez mais, o “eu” de cada um fica limitado pela sua percepção pessoal, que enfraquece as pessoas como ser sociais, e torna-as assim, incapazes para desenvolverem valores morais, princípios de vida e conceitos de justiça, que abranjam a humanidade como um todo.
Muitos dos conflitos da nossa sociedade actual, resultam da incapacidade que as pessoas têm para desenvolver tolerância para com os pensamentos e acções dos outros, para compreenderem os seus valores e para respeitarem as particularidades de cada indivíduo e cada grupo.
Podemos por esta forma ser levados a pensar que os grandes grupos económicos, políticos e religiosos, são os maiores responsáveis pelos conflitos sociais e pela ameaça iminente contra a existência da nossa espécie.
Sendo de certa forma verdade, não podemos nunca deixar de pensar que todos os grupos, seja qual for o seu âmbito de intervenção, são constituídos por pessoas e, que são essas pessoas que promovem e defendem interesses simultaneamente comuns e também pessoais.
Na perspectiva unidade base da humanidade é o indivíduo, e a unidade base da do ser social são duas pessoas.
Através desta interpretação da essência do homem, teremos tendência para concluir que o desenvolvimento de cada ser humano, resulta do seu crescimento como pessoa, quer através corpo quer do intelecto bem como da interacção com os outros indivíduos com quem se relaciona.
Podemos dizer então, que se cada um de nós conseguir desenvolver o seu “eu”, tanto física como intelectualmente e em estreita ligação com os outros, poderá dar origem a um processo de mudança, desde a base da pirâmide até ao seu topo. Pequenas acções, que podem ser aparentemente insignificantes serão provavelmente de extrema importância no futuro.
Da prática procura exactamente isso, oferecendo um processo de desenvolvimento de pessoas fortes. Esta força porém, não se limita à força física e à capacidade para vencer os outros, refere-se antes, à coragem e à força necessária para cada um enfrentar as injustiças e para mudar o que está errado.
Através do treino das técnicas do Shorinji Kempo e da sua prática a dois, as pessoas aprendem a respeitar-se mutuamente e a progredirem juntos, ajudando-se nas dificuldades e partilhando os sucessos, dando à vida o suave odor da amizade e da confiança num futuro de paz e felicidade.
Este fenómeno que restringe o desenvolvimento de cada um funciona como um túnel através do qual olhamos para o mundo e assumimos que essa imagem é a única verdade.
Cada vez mais, o “eu” de cada um fica limitado pela sua percepção pessoal, que enfraquece as pessoas como ser sociais, e torna-as assim, incapazes para desenvolverem valores morais, princípios de vida e conceitos de justiça, que abranjam a humanidade como um todo.
Muitos dos conflitos da nossa sociedade actual, resultam da incapacidade que as pessoas têm para desenvolver tolerância para com os pensamentos e acções dos outros, para compreenderem os seus valores e para respeitarem as particularidades de cada indivíduo e cada grupo.
Podemos por esta forma ser levados a pensar que os grandes grupos económicos, políticos e religiosos, são os maiores responsáveis pelos conflitos sociais e pela ameaça iminente contra a existência da nossa espécie.
Sendo de certa forma verdade, não podemos nunca deixar de pensar que todos os grupos, seja qual for o seu âmbito de intervenção, são constituídos por pessoas e, que são essas pessoas que promovem e defendem interesses simultaneamente comuns e também pessoais.
Na perspectiva unidade base da humanidade é o indivíduo, e a unidade base da do ser social são duas pessoas.
Através desta interpretação da essência do homem, teremos tendência para concluir que o desenvolvimento de cada ser humano, resulta do seu crescimento como pessoa, quer através corpo quer do intelecto bem como da interacção com os outros indivíduos com quem se relaciona.
Podemos dizer então, que se cada um de nós conseguir desenvolver o seu “eu”, tanto física como intelectualmente e em estreita ligação com os outros, poderá dar origem a um processo de mudança, desde a base da pirâmide até ao seu topo. Pequenas acções, que podem ser aparentemente insignificantes serão provavelmente de extrema importância no futuro.
Da prática procura exactamente isso, oferecendo um processo de desenvolvimento de pessoas fortes. Esta força porém, não se limita à força física e à capacidade para vencer os outros, refere-se antes, à coragem e à força necessária para cada um enfrentar as injustiças e para mudar o que está errado.
Através do treino das técnicas do Shorinji Kempo e da sua prática a dois, as pessoas aprendem a respeitar-se mutuamente e a progredirem juntos, ajudando-se nas dificuldades e partilhando os sucessos, dando à vida o suave odor da amizade e da confiança num futuro de paz e felicidade.
Mas também Já ouvi e pronunciei muitas vezes o ditado “ninguém dá o que não tem”. Mas como acontece com todas as frases de sabedoria, leva-se um tempo para compreender a profundidade dos ensinamentos contidos na combinação de simples palavras que formam uma frase de complexidade (e mais tempo ainda para incorporá-los na nossa vida).
Não sei quem é o autor desta frase, mas ela se aplica em vários momentos quando observamos nosso comportamento e o dos demais. Recentemente associou a ela a ideia de caridade e me dei conta de que para fazer o bem é necessário em primeiro lugar estar em paz consigo mesmo. Antes de estender a mão em direcção ao outro devemos nos questionar se não somos nós que precisamos de ajuda.
Se você não sabe nadar é prudente se atirar na água para resgatar alguém que se afoga? A boa intenção tem que estar carregada de conhecimento, de experiência, de segurança sobre o que se faz ou diz. Como podemos aconselhar alguém quando se tem dúvidas? Como sugerir esperança quando falta fé? Se as palavras sobre a vida soam duras é hora de calar, recolher-se e procurar se harmonizar novamente.
Diferentemente do que pensava, existe um lado bom no egoísmo. É preciso se comprometer consigo mesmo em primeiro lugar para garantir a sobrevivência do físico e possibilitar a evolução do mental e do espiritual.
Se queremos viver em um mundo melhor é preciso trabalhar internamente para cultivar virtudes como conhecimento, amor, bondade, optimismo, honestidade, lealdade, fé, humildade, paciência, respeito e compreensão. Um dia estaremos prontos para doar um pouco disto a quem precisa e teremos mudado o mundo.
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