Ao entrar em um estabelecimento, seja em um mercado ou um shopping, os consumidores são atacados directamente e indirectamente por centenas de produtos e ofertas. Isto é óptimo para o cliente que vê seu leque de opção crescer quanto a escolha. Mas, e quanto às empresas? Como lidar com essa situação?
Para uma marca, a maior dificuldade em um local onde seu produto é vendido é destacar-se em meio a tantas ofertas de produtos concorrentes. A disputa por um bom espaço no ponto de venda e o que fazer para seu produto ter um diferencial perante os outros é uma busca constante e árdua.
Grandes empresas sempre investem para que seus produtos sejam expostos nos melhores lugares dentro de um ponto de venda. Lugares onde o produto pode ser visualizado mais facilmente pelos consumidores e em uma localização com um fluxo constante de pessoas.
Contudo, é muito importante lembrar que apenas uma boa localização no ponto de venda não é o bastante para que o produto se destaque. A forma como o produto é exibido no ponto de venda também é um factor determinante para que o consumidor escolha o produto ao menos uma vez para experimenta-lo.
A criatividade no ponto de venda pode ser usada para que o produto chame a atenção. A criatividade pode ser um diferencial para que o produto seja escolhido ao invés do produto da concorrência. E para isso é preciso perder o medo de arriscar. Ousar em comunicação no ponto de venda provavelmente renderá bom retorno e bom resultado para quem investe.
Escolher uma boa localização no ponto de venda para que o produto seja exibido e não ter medo de ousar na maneira como ele será exibido pode ser um modo atractivo de fazer com que o consumidor compre seu produto por impulso ou o experimente ao menos uma vez. Portanto, investir na comunicação realizada no ponto de venda é uma grande estratégia para destacar-se perante a concorrência.
O ambiente competitivo actual tem sido regido pela transformação tecnológica, globalização, competição acirrada e extrema ênfase na relação custo-benefício, qualidade e satisfação do cliente, exigindo um foco muito maior na criatividade e na inovação como competência estratégica das organizações. Competência estratégica essa que se não for rapidamente priorizada e incrementada, a organização tenderá a ficar obsoleta tal é a rapidez das mudanças e da implementação de novos serviços e produtos.
No passado, o que imperava era o valor da padronização dos processos de trabalho, mas agora o cerne são as pessoas, como assimiladoras e criadoras do conhecimento que as organizações precisam para serem competitivas. Estamos no terceiro milénio! Os concorrentes estão em qualquer lugar não mais reduzidos a aspectos geográficos, não há fronteiras e, dessa forma inicia-se um processo de revitalização dos seres humanos e de sua capacidade criativa, conhecedora e de aprendizagem constante diferenciando-o através dos seus talentos.
As pessoas, hoje, têm acesso a muita informação, seja por meio da televisão, dos jornais, de revistas, da Internet, dos telefones ou da mídia. Porém, a forma de se utilizar e combinar tudo o que se tem disponível diferentemente do concorrente é que pode significar lucros para a empresa.
Mas como incentivar e expandir essa competência pelo maior número possível de pessoas na empresa? A primeira etapa é concernente ao formato de gestão da própria organização. Se ela não permitir o afloramento destas características nos seus colaboradores, a criatividade ficará latente ou apenas restrita aos projectos pessoais de cada um, mas não terá lugar na sua vida profissional.
Criatividade e inovação são importantes? Qualquer organização dirá que sim! Afinal num mundo mutante, a estagnação é a entropia! Mas há coerência entre o discurso e a acção? Aí é uma outra conversa... E esta incoerência pode manifestar-se de várias formas: o líder que não ouve aquela ideia do seu colaborador, porque sempre no momento está muito ocupado, ou até permite que o colaborador exponha, mas continua seus afazeres olhando os seus e-mails ou fazendo outras actividades no computador, sem dar a menor atenção ao que o outro fala. O paradoxo pode se manifestar, também, através daquela reunião (que na verdade é uma exposição unilateral da liderança) e que não se dá lugar a questionamentos, perguntas ou abertura a sugestões dos colaboradores, ou seja, são aspectos não ditos, mas captáveis de que não se valoriza a participação, a liberdade de expressão e a contribuição das idéias das pessoas na empresa.
Outros aspectos que inibem o desenvolvimento da criatividade são, por exemplo, a falta de reconhecimento ao colaborador ou à equipe que fez um excelente trabalho, um clima de muita pressão e estresse para a obtenção de resultados a curto prazo, a falta de flexibilidade das lideranças, o conflito entre equipes de trabalho, a falta de estímulo a trabalhos de equipes interfuncionais, poucos treinamentos ou estes são deficientes, a ausência de aprovação de recursos para a implantação de novas ideias. Ou seja, uma empresa que sabe da importância de se oferecer produtos e serviços inovadores, porém que não propicia um clima organizacional que facilite a criatividade e a inovação.
E, por outro lado, como expandir a capacidade criativa nas pessoas?
Algumas pessoas fazem as mesmas coisas e de forma repetida todos os dias e isso significa que o mesmo dia vai se repetindo indefinidamente por todos os dias da vida com diferenças mínimas. A mesma rotina, os mesmos lugares, as mesmas pessoas, os mesmos hábitos, o mesmo conhecimento, o mesmo trabalho, o mesmo caminho, os mesmos programas e, assim por diante. Dessa forma, é difícil inspiração para que a criatividade deixe de ficar submersa!
Se a pessoa quer ser criativa, deve fazer coisas diferentes todos os dias! Mudar o seu ambiente de trabalho, mudar alguma coisa no seu lar, ver novos filmes, ir a novos lugares, falar com novas pessoas, ler livros variados. Na medida em que a mente fica exposta a novidades, há estímulo, a observação fica mais aguçada e é mais fácil fazer novas conexões entre as ideias.
Por outro lado, quando a pessoa tem paixão pelo trabalho que realiza, a criatividade manifesta-se mais espontaneamente, já que a tarefa é sentida prioritariamente como prazerosa, acima do dever, da obrigação.
O autodesenvolvimento com conhecimento não apenas na área de actuação, mas em outros temas, amplia os horizontes e ajuda, também, nas conexões de ideias variadas. Cabe ressaltar também a habilidade de se trabalhar em equipe, já que muitas vezes as ideias pegam “carona” umas com as outras e a sinergia do trabalho de um grupo coeso e diversificado em suas capacidades é muito maior do que a soma do intelecto dos indivíduos que o compõe.
Porém, algumas pessoas conseguem implementar suas ideias e outras não. Por que não? Porque têm receio de se expor, medo do grupo social, de parecerem ridículas e acabam acomodando-se. Para implantar uma ideia criativa é preciso acima de tudo, de muita determinação.
A criatividade por si só não basta. É preciso implementá-la. Transformá-la em uma inovação concreta através de novos produtos, serviços, formas de gestão etc., senão ela não passa de uma elucubração mental e não se transforma em acção.
No passado, o que imperava era o valor da padronização dos processos de trabalho, mas agora o cerne são as pessoas, como assimiladoras e criadoras do conhecimento que as organizações precisam para serem competitivas. Estamos no terceiro milénio! Os concorrentes estão em qualquer lugar não mais reduzidos a aspectos geográficos, não há fronteiras e, dessa forma inicia-se um processo de revitalização dos seres humanos e de sua capacidade criativa, conhecedora e de aprendizagem constante diferenciando-o através dos seus talentos.
As pessoas, hoje, têm acesso a muita informação, seja por meio da televisão, dos jornais, de revistas, da Internet, dos telefones ou da mídia. Porém, a forma de se utilizar e combinar tudo o que se tem disponível diferentemente do concorrente é que pode significar lucros para a empresa.
Mas como incentivar e expandir essa competência pelo maior número possível de pessoas na empresa? A primeira etapa é concernente ao formato de gestão da própria organização. Se ela não permitir o afloramento destas características nos seus colaboradores, a criatividade ficará latente ou apenas restrita aos projectos pessoais de cada um, mas não terá lugar na sua vida profissional.
Criatividade e inovação são importantes? Qualquer organização dirá que sim! Afinal num mundo mutante, a estagnação é a entropia! Mas há coerência entre o discurso e a acção? Aí é uma outra conversa... E esta incoerência pode manifestar-se de várias formas: o líder que não ouve aquela ideia do seu colaborador, porque sempre no momento está muito ocupado, ou até permite que o colaborador exponha, mas continua seus afazeres olhando os seus e-mails ou fazendo outras actividades no computador, sem dar a menor atenção ao que o outro fala. O paradoxo pode se manifestar, também, através daquela reunião (que na verdade é uma exposição unilateral da liderança) e que não se dá lugar a questionamentos, perguntas ou abertura a sugestões dos colaboradores, ou seja, são aspectos não ditos, mas captáveis de que não se valoriza a participação, a liberdade de expressão e a contribuição das idéias das pessoas na empresa.
Outros aspectos que inibem o desenvolvimento da criatividade são, por exemplo, a falta de reconhecimento ao colaborador ou à equipe que fez um excelente trabalho, um clima de muita pressão e estresse para a obtenção de resultados a curto prazo, a falta de flexibilidade das lideranças, o conflito entre equipes de trabalho, a falta de estímulo a trabalhos de equipes interfuncionais, poucos treinamentos ou estes são deficientes, a ausência de aprovação de recursos para a implantação de novas ideias. Ou seja, uma empresa que sabe da importância de se oferecer produtos e serviços inovadores, porém que não propicia um clima organizacional que facilite a criatividade e a inovação.
E, por outro lado, como expandir a capacidade criativa nas pessoas?
Algumas pessoas fazem as mesmas coisas e de forma repetida todos os dias e isso significa que o mesmo dia vai se repetindo indefinidamente por todos os dias da vida com diferenças mínimas. A mesma rotina, os mesmos lugares, as mesmas pessoas, os mesmos hábitos, o mesmo conhecimento, o mesmo trabalho, o mesmo caminho, os mesmos programas e, assim por diante. Dessa forma, é difícil inspiração para que a criatividade deixe de ficar submersa!
Se a pessoa quer ser criativa, deve fazer coisas diferentes todos os dias! Mudar o seu ambiente de trabalho, mudar alguma coisa no seu lar, ver novos filmes, ir a novos lugares, falar com novas pessoas, ler livros variados. Na medida em que a mente fica exposta a novidades, há estímulo, a observação fica mais aguçada e é mais fácil fazer novas conexões entre as ideias.
Por outro lado, quando a pessoa tem paixão pelo trabalho que realiza, a criatividade manifesta-se mais espontaneamente, já que a tarefa é sentida prioritariamente como prazerosa, acima do dever, da obrigação.
O autodesenvolvimento com conhecimento não apenas na área de actuação, mas em outros temas, amplia os horizontes e ajuda, também, nas conexões de ideias variadas. Cabe ressaltar também a habilidade de se trabalhar em equipe, já que muitas vezes as ideias pegam “carona” umas com as outras e a sinergia do trabalho de um grupo coeso e diversificado em suas capacidades é muito maior do que a soma do intelecto dos indivíduos que o compõe.
Porém, algumas pessoas conseguem implementar suas ideias e outras não. Por que não? Porque têm receio de se expor, medo do grupo social, de parecerem ridículas e acabam acomodando-se. Para implantar uma ideia criativa é preciso acima de tudo, de muita determinação.
A criatividade por si só não basta. É preciso implementá-la. Transformá-la em uma inovação concreta através de novos produtos, serviços, formas de gestão etc., senão ela não passa de uma elucubração mental e não se transforma em acção.